Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Tipo de estudo
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Soc Bras Med Trop ; 37(3): 261-72, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15330068

RESUMO

Schistosomal myeloradiculopathy is the most severe and disabling ectopic form of schistosomiasis mansoni. Its prevalence in endemic areas has been underestimated. The diagnosis relies on the presence of low thoracic/upper lumbar neurological symptoms, demonstration of the Schistosoma mansoni infection by microscopic or serologic techniques, and exclusion of other causes of transverse myelitis. When treatment with antischistosomal drugs and corticosteroids is started early, the clinical response is surprisingly good and those left untreated do not improve and frequently die. There is no consensus about doses and duration of treatment, but a recent study suggests that when steroids are given for at least 6 months clinical improvement is enhanced. As the diagnosis of SMR is presumptive and treatment is essentially clinical, physicians should be aware of the disease and more research is needed to increase the accuracy of the diagnostic methods and, hence, to avoid routine laminectomy. With the advent of magnetic resonance imaging of the spinal cord the diagnosis of this ectopic form of the disease was facilitated. In accordance, the number of cases of schistosomal myelopathy reported is increasing rapidly.


Assuntos
Neuroesquistossomose/diagnóstico , Animais , Anti-Helmínticos/uso terapêutico , Criança , Glucocorticoides/uso terapêutico , Humanos , Ivermectina/uso terapêutico , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neuroesquistossomose/tratamento farmacológico , Praziquantel/uso terapêutico , Prednisolona/uso terapêutico
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(3): 261-272, maio-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360414

RESUMO

A mielorradiculopatia esquistossomótica é a forma ectópica mais grave e incapacitante da infecção pelo Schistosoma mansoni. A sua prevalência em área endêmica tem sido subestimada. O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas neurológicos decorrentes de lesões da medula espinhal em nível torácico baixo e/ou lombar alto, na demonstração da infecção esquistossomótica por técnicas microscópicas ou sorológicas e na exclusão de outras causas de mielite transversa. O tratamento precoce, com esquistossomicidas e corticoesteróides, mostra-se eficaz na maioria dos casos e os pacientes não tratados não se recuperam ou morrem. Não há consenso sobre doses e duração do tratamento, mas estudo recente sugere que os corticoesteróides devam ser usados por pelo menos seis meses. Como o diagnóstico é presuntivo e o tratamento essencialmente clínico, há que se manter alerta para a presença da doença, aperfeiçoar a propedêutica e, dessa forma, evitar-se a laminectomia rotineira. Com o advento da ressonância magnética da medula espinhal houve grande avanço no diagnóstico da esquistossomose medular. Como conseqüência, o número de casos de mielopatia esquistossomótica relatados tem aumentado rapidamente.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Criança , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Helmínticos , Neuroesquistossomose , Glucocorticoides , Ivermectina , Neuroesquistossomose , Praziquantel , Prednisolona
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...